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PESQUISAS CIENTIFICAS
PESQUISAS CIENTIFICAS

A Clonagem da ovelha Dolly

Publicado em 26/11/2008

A clonagem da ovelha Dolly apenas derrubou o dogma da biologia de que células não-germinativas de animais superiores eram incapazes de gerar um novo ser. 

Como método de reprodução, entretanto, foi um fracasso. 

O pesquisador Ian Wilmut transformou 277 células comuns da ovelha em embriões. Só vingou Dolly.

Do ponto de vista do impacto histórico e científico, o seu nascimento foi comparado à bomba atómica. Quando, em Fevereiro de 1997, o cientista Ian Wilmut apresentou ao mundo a ovelha ‘Dolly’ – nascida sete meses antes, a 5 de Julho de 1996, a partir de um processo de clonagem – até o presidente dos EUA, então Bill Clinton, veio pedir bom senso (acabou por proibir a atribuição de fundos federais para a clonagem humana).

O Vaticano condenou, a Organização Mundial de Saúde (OMS) solicitou mais estudos e o Conselho da Europa adoptou um protocolo a proibir o processo em seres humanos.

A verdade é que a clonagem da ovelha ‘Dolly’ – assim baptizada em homenagem à cantora Dolly Parton, conhecida pelos seu peito proeminente – apenas derrubou o dogma da biologia, de que células não- -germinativas de animais superiores eram incapazes de gerar um novo ser. Nos últimos dez anos pouco mais aconteceu, embora uma companhia ligada à seita raeliana garanta que já clonou 13 crianças. Nunca ninguém as viu e o facto é contado como anedota nos meios científicos.

Durante os seis anos de vida – ‘Dolly’ morreu há três sacrificada pelos médicos no seguimento de complicações pulmonares – a ovelha mais conhecida do Mundo viveu como uma verdadeira estrela do mundo do espectáculo e até foi alvo dos ‘paparazzi’.

Actualmente pode ser vista no Royal Museum of Scotland, em Edimburgo, onde está empalhada. Morreu sem saber quem era o verdadeiro pai. É que Ian Willmut, considerado o seu criador, veio a público este ano admitir que a sua participação na clonagem foi menor do que se anunciou.

A evolução do cerébro humano e seu encolhimento

Publicado em 21/01/2011 | Autor: Veja

Assim como a evolução tecnológica reduziu o tamanho dos chips de computadores, a evolução da natureza diminuiu o tamanho do cerébro humano!

De acordo com pesquisa publicada na revista DISCOVER, o cérebro humano diminuiu de tamanho nos últimos 20.000 anos. A perda de massa é comparada a de uma bola de tênis.

Segundo a opinião de John Hawks, antropólogo, a diminuição do cérebro não significa a perda de inteligência e sim um melhoramento de eficiência. Já que o cerebro consome cerca de 20% da energia do nosso corpo.


Leia na integra esse artigo no site da Veja:
https://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/o-cerebro-humano-esta-encolhendo

Brooke Greenberg a menina que nunca envelheceu

Conhecida como um mistério da medicina, nascida em  8 de Janeiro de 1993 ela era portadora de uma doença desconhecida que a impedia de crescer,Brooke Greenberg faleceu aos 20 anos em Outubro de 2013 com a aparência ainda de um bebê. A doença raríssima, de Brooke fez com que ela, mesmo tendo atingido a idade adulta, tivesse a aparência física e mental, e tamanho de um bebê. Por isso, ela ficou conhecida como o “Bebê Eterno”.

Sua irmã mais nova ultrapassou seu desenvolvimento, como andar, falar e ter amadurecimento cognitivo comum a todas as crianças com o passar dos anos. Foi então que os pais de Brooke reconheceram que havia algo de errado com ela. Durante a maior parte de sua vida, Brooke permaneceu congelada nos 5 anos de idade, necessitando de cuidados médicos, devido a problemas ortopédicos, úlceras de estômago, desconforto respiratório e outras condições.

Sua idade óssea é estimada em 10 anos. Porém ela tem dentes de uma criança com 6 anos. Seu cérebro tem a idade de uma pessoa de 1 ano: ela reconhece os pais e as 3 irmãs, mas não consegue falar nem andar.

Pesquisadores estão estudando seu DNA, em busca de alguma anormalidade nos genes associados com o envelhecimento, mas nada foi encontrado até hoje. Seus pais não tinham histórico de desenvolvimento anormal e todas suas irmãs (ela teve três) eram normais também. Há tantas perguntas não respondidas sobre a condição de Brooke que os cientistas continuam a se referir a ele, simplesmente, como Síndrome X.

Por enquanto, alguns especialistas suspeitam que o desenvolvimento retardado de Brooke começou no útero. Este processo pode continuar mesmo após o nascimento, em um padrão que funcionaria como um passo a frente e dois passos para trás ao longo da vida do paciente. Outros casos como de Brooke foram identificados nos EUA e no exterior, mas todos permanecem também sem explicação médica.

A condição incomum que Brooke viveu levanta questões intrigantes sobre como as pessoas envelhecem. Os pesquisadores querem descobrir se é possível interromper o desenvolvimento normal, contornando a inevitável marcha em direção à velhice. Em uma declaração à rede NBC, o pai de Brooke afirmou que ela é, literalmente, a fonte da juventude.